Sonhos, ah! sonhos...
de menina , de mulher.
Sonhos que se perdem
que se acham, que se escondem.
Sonhos que vão, que vem, que permenecem.
Eis os meus sonhos, inatingíveis, possíveis?
Sempre presentes.
Expulso-os. Ordeno-os que vão se embora.
Eles insistem em ficar, roer e remoer minha alma.
Minha alma inquieta e cheia de sonhos.
 
 
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