Hoje acordei com vontade de escrever.
Escrever algo que me significasse,
Algo que me fizesse perceber
quem eu sou.
Relembrei o passado,
Refiz minhas estradas,
Percorri, de mãos dadas com 
a vida, a minha vida.
Mas não me achei,
Não me percebi,
Não me reconheci.
Estou só, maravilhosamente só.
Todos partiram,
Todos foram se encontrar, 
E eu fiquei,
Juntando os pedaços de vida
Que me sobraram.
Colando a minha dor, uma na outra,
Para poder me ver, me  enxergar de novo
Tentar, ao menos, viver.
Viver simplesmente.
Eu aprendi que o melhor da vida é se viver. Eu percebi que você tem que lutar para ser feliz. E que para ser feliz, basta confiar e ser sábio. E você é o único que pode fazer isso.
é bom viajar...
terça-feira, 29 de junho de 2010
Meus sonhos
Sonhos, ah! sonhos...
de menina , de mulher.
Sonhos que se perdem
que se acham, que se escondem.
Sonhos que vão, que vem, que permenecem.
Eis os meus sonhos, inatingíveis, possíveis?
Sempre presentes.
Expulso-os. Ordeno-os que vão se embora.
Eles insistem em ficar, roer e remoer minha alma.
Minha alma inquieta e cheia de sonhos.
de menina , de mulher.
Sonhos que se perdem
que se acham, que se escondem.
Sonhos que vão, que vem, que permenecem.
Eis os meus sonhos, inatingíveis, possíveis?
Sempre presentes.
Expulso-os. Ordeno-os que vão se embora.
Eles insistem em ficar, roer e remoer minha alma.
Minha alma inquieta e cheia de sonhos.
Vida artificial
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