É Hora de Viver***ANA CLÉIA
Eu aprendi que o melhor da vida é se viver. Eu percebi que você tem que lutar para ser feliz. E que para ser feliz, basta confiar e ser sábio. E você é o único que pode fazer isso.
é bom viajar...
sábado, 8 de janeiro de 2011
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
Como a dor se transforma.
Ela veio na sua fortaleza.
Instalou-se na sua fúria.
Feriu, machucou, fez sofrer
No sua dor mais densa.
Sufocou,
Quase fez morrer.
Desestruturou
Fez tombar.
Mas aos poucos
foi se retirando
bem devagar
Que é para não se esquecer.
Vai se retirando
Vai dizendo ainda estou aqui
Vai dando pequenos adeuses,
todos os dias.
Às vezes volta implacável.
Destruidora, mas logo se
acalma e se recolhe.
O fato é que ela está
sempre lá, adormecida como
um belo e imponente VULCÃO.
Instalou-se na sua fúria.
Feriu, machucou, fez sofrer
No sua dor mais densa.
Sufocou,
Quase fez morrer.
Desestruturou
Fez tombar.
Mas aos poucos
foi se retirando
bem devagar
Que é para não se esquecer.
Vai se retirando
Vai dizendo ainda estou aqui
Vai dando pequenos adeuses,
todos os dias.
Às vezes volta implacável.
Destruidora, mas logo se
acalma e se recolhe.
O fato é que ela está
sempre lá, adormecida como
um belo e imponente VULCÃO.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Tudo vale a pena se a alma não é pequena?
Será se tudo vale a pena?
Se temos que abrir mão de algo
para ter que viver...
Será se não é melhor apequenar
a alma, de vez em quando.
Será se essa curva em que estamos
já não é demasiadamente entediante.
Tudo vale a pena.
Nada vale a pena, eu digo.
Nada vale a pena, eu repito.
Nada é tão importante que valha
alguma coisa.
Tudo é passível,inexorável.
Tudo é imoral,irracional.
Todo o homem não vale a pena.
Não vale a pena ser lembrado,
admirado, pesquisado...
Só vale a pena viver bem mal
o seu péssimo dia.
Se temos que abrir mão de algo
para ter que viver...
Será se não é melhor apequenar
a alma, de vez em quando.
Será se essa curva em que estamos
já não é demasiadamente entediante.
Tudo vale a pena.
Nada vale a pena, eu digo.
Nada vale a pena, eu repito.
Nada é tão importante que valha
alguma coisa.
Tudo é passível,inexorável.
Tudo é imoral,irracional.
Todo o homem não vale a pena.
Não vale a pena ser lembrado,
admirado, pesquisado...
Só vale a pena viver bem mal
o seu péssimo dia.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Vontade
Hoje acordei com vontade de escrever.
Escrever algo que me significasse,
Algo que me fizesse perceber
quem eu sou.
Relembrei o passado,
Refiz minhas estradas,
Percorri, de mãos dadas com
a vida, a minha vida.
Mas não me achei,
Não me percebi,
Não me reconheci.
Estou só, maravilhosamente só.
Todos partiram,
Todos foram se encontrar,
E eu fiquei,
Juntando os pedaços de vida
Que me sobraram.
Colando a minha dor, uma na outra,
Para poder me ver, me enxergar de novo
Tentar, ao menos, viver.
Viver simplesmente.
Escrever algo que me significasse,
Algo que me fizesse perceber
quem eu sou.
Relembrei o passado,
Refiz minhas estradas,
Percorri, de mãos dadas com
a vida, a minha vida.
Mas não me achei,
Não me percebi,
Não me reconheci.
Estou só, maravilhosamente só.
Todos partiram,
Todos foram se encontrar,
E eu fiquei,
Juntando os pedaços de vida
Que me sobraram.
Colando a minha dor, uma na outra,
Para poder me ver, me enxergar de novo
Tentar, ao menos, viver.
Viver simplesmente.
Meus sonhos
Sonhos, ah! sonhos...
de menina , de mulher.
Sonhos que se perdem
que se acham, que se escondem.
Sonhos que vão, que vem, que permenecem.
Eis os meus sonhos, inatingíveis, possíveis?
Sempre presentes.
Expulso-os. Ordeno-os que vão se embora.
Eles insistem em ficar, roer e remoer minha alma.
Minha alma inquieta e cheia de sonhos.
de menina , de mulher.
Sonhos que se perdem
que se acham, que se escondem.
Sonhos que vão, que vem, que permenecem.
Eis os meus sonhos, inatingíveis, possíveis?
Sempre presentes.
Expulso-os. Ordeno-os que vão se embora.
Eles insistem em ficar, roer e remoer minha alma.
Minha alma inquieta e cheia de sonhos.
Vida artificial
segunda-feira, 26 de abril de 2010
A vida e seus destinos ...
Eu me pergunto: como ser várias sendo uma pessoa só?
Como seguir em frente, quando se deseja voltar no tempo?
Como não lembrar, quando se quer esquecer?
Ponho o destino em minhas mãos ou o largo ali na esquina?
Qual opção de vida que mereço ter?
Vivê-la ou revivê-la.
Será se podemos dar um salto e recomeçar.
Não sei, me ensinem, me ouçam, me ajudem.
Anne
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